
Coronavírus (COVID-19) é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. A infecção pelo novo coronavírus é uma descoberta recente, relatada no final do ano de 2019, quando os primeiros casos na China começaram a aparecer. Hoje não há relatos sobre a interferência do vírus na infertilidade e se conhece muito pouco sobre o impacto do vírus na gestação e nos bebês recém-nascidos. Entretanto, na China, existem relatos de mulheres portadoras do vírus que tiveram seus bebês saudáveis e sem a doença. Esses dados são reconfortantes, mas devem ser interpretados com muita cautela, pois a COVID-19 trata-se de uma doença nova e o número de casos analisados ainda é baixo.
Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios e se assemelham a um resfriado. Os principais sintomas conhecidos até o momento são: febre, tosse e dificuldade para respirar. Também pode causar infecção do trato respiratório inferior, como pneumonias. No entanto, a doença ainda precisa de mais investigações e estudos para que os sinais e sintomas sejam melhores caracterizados.
A infecção pelo coronavírus espalhou-se mundialmente. A principal via de transmissão é através de secreções espalhadas (espirro, tosse e saliva) pelas pessoas infectadas.
Primeiramente, o indicado é postergar a gravidez. Deste modo, é possível congelar óvulos ou embriões para uma transferência futura. “O momento requer cautela. É importante ter serenidade e entender que a prevenção e o combate ao coronavírus é o mais importante’’, afirma Dr. Fernando Prado.
É sabido que com o decorrer dos anos a mulher perde óvulos tanto em quantidade quanto em qualidade, ou seja, há uma diminuição em sua reserva ovariana. Para casos onde não é possível esperar, recomenda-se que o casal inicie o tratamento, faça o estímulo ovariano, coleta dos óvulos e sêmen para fertilização e depois congele os embriões para uma transferência futura. Deste modo, quando o casal voltar ao tratamento e após passar este momento de turbulência, terá os seus embriões com qualidade prontos para serem transferidos. Sobre a COVID-19, a Neo Vita está tomando todas as precauções necessárias e seguindo todas as orientações dos órgãos de saúde.
Sim. Com o avanço da pandemia o Ministério da Saúde incluiu gestantes no grupo de risco para o coronavírus. Segundo nosso especialista, Dr. Fernando Prado, as mulheres grávidas estão mais vulneráveis às infecções. “Alguns vírus que já se alastraram anteriormente, como o Zika vírus e a gripe H1N1, tinham importante implicação para as grávidas e seus bebês”, explica. No entanto, apesar de ainda não ter um estudo concluído sobre o caso, as pesquisas apontam que na infecção causada pelo novo coronavírus os riscos são semelhantes pelos mesmos motivos fisiológicos do vírus H1N1.
Segundo a Sociedade Europeia de Reprodução Humana (ESHRE) e a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) no mundo existem casos de mulheres grávidas que deram à luz sem efeitos negativos neonatais e bebês saudáveis. Não houve nenhuma comprovação de transmissão vertical (de mãe para o bebê) de mães infectadas pelo COVID-19.
Contudo, é preconizado que se a mulher grávida apresentar sinais e sintomas, deva procurar o seu médico obstetra para avaliação e orientação sobre se há indicação da ida até o hospital ou fazer somente o isolamento e tratar os sintomas. Estamos enfrentando um momento delicado, precisamos preservar a saúde e ter sabedoria para enfrentar esse vírus. O momento é de solidariedade, carinho e cuidado. Contem com a Neo Vita para o que precisarem e desejamos que você continua persistindo no seu sonho.
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